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Família de Deus...
No começo do ano muitos viajam de férias, outros visitam parentes em sítios, fazendas e em povoados nos arredores da cidade. A igreja sente a falta de muitos amados irmãos que deixam, temporariamente, um grande vazio na comunidade...
Esse sentimento de ausência, de vazio, de falta, é uma prova inequívoca de que, como numa família de sangue, aonde cada componente ocupa um espaço importante em nossa vida, deixando saudades e fazendo falta enquanto está distante, assim também acontece na igreja. Sentimos falta e até saudades daqueles amados que pela saudável convivência que desfrutamos no convívio da igreja, deixam um tremendo vazio em nosso coração quando se distanciam por um breve período de férias.
Esse fato nos chama atenção para duas verdades importantes: Primeira: A igreja é, de fato, uma família, cujos membros passam a ser verdadeiros irmãos, desfrutando de uma relação baseada no amor e no compartilhamento dos propósitos, da fé e das experiências. Segunda: Apesar das nossas diferenças, não conseguimos mais viver distantes uns dos outros, pois somos dependentes do nosso irmão para o desenvolvimento saudável da nossa fé e para o nosso aperfeiçoamento como verdadeiros discípulos do Senhor Jesus.
Pensando nessas duas verdades, concluo que aquela tendência carnal que muitas vezes bate à nossa porta, de vivermos de forma egoística, e centralizados em nós mesmos, rejeitando os irmãos que pensam diferente de nós, convencendo-nos de que não dá para ter comunhão com certas pessoas, pois elas são difíceis, é uma postura anti-cristã e muito perigosa, que pode levar-nos à ruína espiritual, fazendo de nós pessoas amargas e nos afastando de pessoas que apesar dos defeitos, tem muito a nos ensinar e podem contribuir para nossa edificação.
Afinal, se já fomos lavados pelo sangue de Cristo, podemos até ficar magoados ou entristecidos temporariamente com algum irmão, mas lá no fundo sentimos mesmo é falta da comunhão, do convívio e do compartilhamento das lutas da fé que nos é comum! Pois como está escrito: Oh! quão bom e agradável é, viverem unidos os irmãos! (sl.133:1), não tenho vergonha de afirmar que sinto saudade de cada um dos meus irmãos e que a ausência do convívio da igreja deixa um tremendo vazio no meu coração.
Por isso quero aproveitar o meu retorno das férias para declarar a cada membro e a cada congregado dessa amada igreja que desejo profundamente desfrutar de uma genuína comunhão com vocês e que espero ser correspondido nesse propósito.
Que Deus nos conceda um mês abençoado e que tenhamos a capacidade de viver a verdadeira comunhão no dia-a-dia de nossa igreja!
“Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus” (Ef. 2:19).
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